Uso da vírgula: 5 dicas

Uso da vírgula: 5 dicas básicas para não errar mais

O uso da vírgula é um assunto que gera muitas dúvidas nos estudantes e costuma estar presente em questões de provas importantes como Enem, vestibular e concursos públicos. Por isso, este é um tema que deve dominado pelos alunos. Deste modo, ele não será um problema para os estudantes na hora de fazer as provas e conquistar seus objetivos. Mas como aprender o uso da vírgula e não errar mais? Descubra a resposta neste post do Redação e Gramática Zica e confira cinco dicas da professora Pamba.

A vírgula possui duas finalidades principais: dar uma pausa à leitura e indicar que algum elemento da frase foi deslocado da sua posição. Ela tem o poder de mudar o sentido de uma frase. Por esta razão, é preciso que os alunos saibam em que casos elas devem ser utilizadas ou não. Além de ser tema de questões de provas, o uso da vírgula influencia diretamente os resultados dos alunos na redação. Nada pior do que ler um texto repleto de vírgulas ou em que elas inexistam. Assista a nosso vídeo sobre o uso da vírgula em redação!

5 dicas do Redação e Gramática Zica sobre uso da vírgula

1 – Nunca devemos separar o sujeito do verbo e nem dos complementos deste verbo. Lembre-se que não se separa sujeito de predicado!

Exemplos:

– Eu irei muito bem na prova.
– Estou mantendo o foco nesta reta final.

2 – A vírgula sempre irá assinalar o vocativo (o termo com que se evoca alguém ou uma figura).
Exemplos:

– Posso ajudar, senhor?
– Senhor, posso ajudar?
– Posso, senhor, ajudar?

3 – De forma geral, nós colocamos a vírgula antes da conjunção “pois”. Neste caso, nós temos uma conjunção com sentido de causa.

Exemplo:

– Ele dança muito bem, pois é dançarino de axé.

Mas a vírgula também pode ser colocada depois do “pois”, o que a torna uma conjunção conclusiva e fica com a mesma ideia de “portanto”. É mudado o sentido da conjunção.

Exemplo:

– Ele dança muito bem. Será, pois, dançarino de axé.

4 – Não usamos a vírgula para separar substantivo do adjunto adnominal (aquilo que fica junto do nome).

Exemplo:

– O jogador foi eleito Rei do futebol.

5 – Assinalar o aposto (é o termo da oração que serve para explicar um termo anterior, identificando-o, esclarecendo-o ou qualificando-o).

Exemplo:

– O meu vizinho, pessoa justa, não foi ao conselho.

Ainda com dúvidas? Então confira meu vídeo com a explicação completa sobre o assunto!


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